sábado, 11 de junho de 2011

SANTAREM PRINCIPAIS DATAS, DE LÁ PRA CÁ NADA MAIS DE IMPORTANTE ACONTECEU

1853 - Outubro: Circula em Santarém o primeiro jornal da cidade com o nome de Amazoniense.

1888 - 13 de maio: Santarém antecipa-se à Lei Áurea extinguindo a escravatura.
1919 - 29 de novembro: Realização do primeiro Círio de Nossa Senhora da Conceição em Santarém.
1940 - 2 de julho: Inauguração do primeiro estabelecimento bancário em Santarém, sub-agência do Banco do Brasil S/A.
1954 - 24 de outubro: Inauguração do Serviço Telefônico de Santarém, com duzentos aparelhos automáticos, instalados pela Empresa Telefônica de Santarém Ltda.
1962 - 1 de maio: Realização da solenidade de lançamento da pedra fundamental para a construção da primeira escola pública a nível secundário Colégio Estadual Prof. Álvaro Adolfo da Silveira.
1964 - 5 de julho: Inauguração da Rádio Emissora de Educação Rural de Santarém Ltda.


1969 - 12 de setembro: Inclusão de Santarém na Área de Segurança Nacional, através do Decreto Lei nº 866. A partir desse momento, o santareno não mais poderia escolher o seu prefeito, que passaria a ser nomeado pelo Presidente da República.
1970 - 24 de agosto: Chegada a Santarém do Destacamento Precursor do recém-criado 8º Batalhão de Engenharia de Construção, do Exército Brasileiro, objetivando a implantação da rodovia Santarém-Cuiabá.


1970 - 12 a 19 de dezembro: Realização do 1º Festival de Música Popular do Baixo Amazonas.


1971 - 14 de outubro: Implantação do Campus Avançado da Universidade Federal de Santa Catarina em Santarém.


1974 - 11 de fevereiro: Inauguração do Cais do Porto de Santarém pelo Presidente da República General Emílio Garrastazu Médici.


1977 - 19 de agosto: Inauguração da Hidrelétrica do Curuá-Una, primeira hidrelétrica construída na Amazônia.


1979 - 26 de maio: Inauguração da TV Tapajós, pioneira em Santarém.
1985 - Criação em Santarém da primeira instituição de ensino de 3º grau do interior do Pará, o Instituto Santareno de Ensino Superior (ISES).


1985 - 15 de novembro: Eleição direta para prefeito, conforme decisão do Congresso Nacional, para municípios de área de segurança nacional.


1987 - 11 de março: Reinauguração da Casa de Cultura de Santarém, que por Decreto do Governador Jáder Barbalho passou a chamar-se Casa de Cultura Historiador João Santos.


1987 - 11 de março: Inauguração da primeira etapa do Estádio Jáder Barbalho.


1990 - Instalação em Santarém da Universidade Luterana do Brasil.


1991 - 22 de junho: Inauguração do novo prédio da Prefeitura Municipal Palácio Senador Jarbas Gonçalves Passarinho.
1853 - Outubro: Circula em Santarém o primeiro jornal da cidade com o nome de Amazoniense.

Festa do Çairé ou Sairé
A palavra Çairé origina-se dos dois termos Çai Erê, que significa “Salve! Tu o dizes”, que era usada pelos índios como forma de saudação. Entretanto, há uma controvérsia quanto a grafia da palavra Çairé.A palavra original era Sairé, mas a comunidade de Alter-do-Chão, achou por bem, ou talvez por associarem sua derivação à linguagem indígena, passaram denominar a festa com uma nova escrita: Çairé. Entretanto, como pode-se contatar não há na língua portuguesa nenhuma palavra que inicie-se com "ç" voltando a chamar a festa por seu nome original.

Originariamente, a Festa do Çairé era um baile indígena (puracê), cujos festejos, revelavam desde o primeiro século da colonização, já a influência das missões católicas. Era uma "corda em giro", ou melhor, uma espécie de dança de roda conduzida por um "arco", que era o motivo indígena desse préstito e festival, o centro geométrico de um animado puracê (baile). Tal arco era um semicírculo com diâmetro e raios todos assinalados em algodão, onde deles pendem fitas vermelhas. Era ornamentado ainda, com uma cruz forrada e enfeitada, revelando o símbolo católico que o jesuíta acrescentou ao outro símbolo pagão o qual, pela forma geométrica revelada, denotava sua origem em povos americanos de civilização mais avançada, quais os astecas e os incas. É um exemplo de como foi o missionário mestiçando a fé católica, através da dança e do canto, para catequizar o índio e dominá-lo por fim. Transformou-se portanto, em uma cerimônia religiosa e profana, onde entram nela a reza e a dança. Essa, consistia em passos curtos, como o de marcar passos dos soldados, com um movimento em que uma índia do centro servia de eixo sobre o qual girava o Çairé.

Santarém também tem outras belas praias como Porto Novo (próximo a Belterra), Pindobal, Cajutuba, Ponta de Pedras entre outras, além de igarapés com água gelada.

Festa do Çairé ou Sairé
A palavra Çairé origina-se dos dois termos Çai Erê, que significa “Salve! Tu o dizes”, que era usada pelos índios como forma de saudação. Entretanto, há uma controvérsia quanto a grafia da palavra Çairé.A palavra original era Sairé, mas a comunidade de Alter-do-Chão, achou por bem, ou talvez por associarem sua derivação à linguagem indígena, passaram denominar a festa com uma nova escrita: Çairé. Entretanto, como pode-se contatar não há na língua portuguesa nenhuma palavra que inicie-se com "ç" voltando a chamar a festa por seu nome original.

Originariamente, a Festa do Çairé era um baile indígena (puracê), cujos festejos, revelavam desde o primeiro século da colonização, já a influência das missões católicas. Era uma "corda em giro", ou melhor, uma espécie de dança de roda conduzida por um "arco", que era o motivo indígena desse préstito e festival, o centro geométrico de um animado puracê (baile). Tal arco era um semicírculo com diâmetro e raios todos assinalados em algodão, onde deles pendem fitas vermelhas. Era ornamentado ainda, com uma cruz forrada e enfeitada, revelando o símbolo católico que o jesuíta acrescentou ao outro símbolo pagão o qual, pela forma geométrica revelada, denotava sua origem em povos americanos de civilização mais avançada, quais os astecas e os incas. É um exemplo de como foi o missionário mestiçando a fé católica, através da dança e do canto, para catequizar o índio e dominá-lo por fim. Transformou-se portanto, em uma cerimônia religiosa e profana, onde entram nela a reza e a dança. Essa, consistia em passos curtos, como o de marcar passos dos soldados, com um movimento em que uma índia do centro servia de eixo sobre o qual girava o Çairé.

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