terça-feira, 31 de dezembro de 2013

DIABO EXPULSA QUARTETO DO INFERNO.

Como se não bastasse ter xingado todo mundo de CORNO durante sua vida, o REI DO CIFRE, já chegou no paraíso bagunçando, chamou o diabo de corno, logo encontrou TIM MAIA, RAUL e CAZUZA e de prima fumaram um WISK envelhecido, o capeta perdeu o controle e expulsou os 4 só podendo retornarem após o natal isso se mostrarem-se arrependidos. Leia mais.

Fã-clube de Reginaldo Rossi responsabiliza governo pela morte do Rei

No Natal, são muitos os corações que recepcionam a amarga visita da saudade. As reuniões de entes queridos, que caracterizam as celebrações, potencializam as ausências marcantes. Entre os pernambucanos, particularmente, as comemorações deste final de 2013 têm manifestado a lembrança de uma figura comum: o Rei Reginaldo Rossi. Recentemente falecido em decorrência das complicações de um câncer pulmonar, Rossi fez da música um meio para se tornar companheiro, mesmo daqueles que não o conheciam pessoalmente. Sua presença é sentida na farra e na intimidade; quando se passa o dia “tomando uma” com amigos; quando corpos se esfregam a bailar e/ou a amar; assim como na dolorosa solidão de quem é deixado, ou mesmo usado, por alguém; na descoberta de uma traição…
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Embora a morte do Rei tenha ocorrido por causas ditas naturais, há quem consiga nomear responsáveis pelo fato. Dalton Jeneiçá, presidente do fã-clube “Corte do Rei Rossi”, culpa o Governo de Pernambuco ou, mais precisamente, a Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) pela inestimável perda. Segundo Dalton, apesar da doença, Reginaldo reagia bem. “Estava melhorando. Até que a Fundarpe, talvez comovida por sua situação, resolveu pagar, dois dias antes do seu falecimento, o cachê de um show que ele fez há quatro anos. Sei o quanto pode ser ridículo cogitar essas coisas depois de ele morrer, mas… Quatro anos, bicho! É um despautério! Imagina como isso mexe com o emocional do cabra!”
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Publicação no Diário Oficial do Estado de Pernambuco registra pagamento por apresentação de Reginaldo Rossi, atrasado em quase quatro anos.
O órgão, já famigerado por tal tipo de negligência em relação aos artistas locais, diz ser infundada a acusação e afirma que o caso de Rossi ocorreu dentro da “normalidade” de seus procedimentos. Declaração que não alivia a revolta do presidente do fã-clube. “Darão o nome do Rei à Via Mangue, o que eu até acho justo, por se tratar, realmente, de uma obra de corno. Mas homenagem verdadeira seria a elaboração da Lei Reginaldo Rossi, que regularizaria essa situação dos pagamentos dos cachês pelo governo, que leva tudo com a postura mais irresponsável possível. Se o artista não é tratado, em vida, com a dignidade que o seu trabalho merece, de nada adiantam as homenagens póstumas”, disse o “Grão-Duque” Jeneiçá.

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