Como se não bastasse ter xingado todo mundo de CORNO durante sua vida, o REI DO CIFRE, já chegou no paraíso bagunçando, chamou o diabo de corno, logo encontrou TIM MAIA, RAUL e CAZUZA e de prima fumaram um WISK envelhecido, o capeta perdeu o controle e expulsou os 4 só podendo retornarem após o natal isso se mostrarem-se arrependidos. Leia mais.
Fã-clube de Reginaldo Rossi responsabiliza governo pela morte do Rei
No
Natal, são muitos os corações que recepcionam a amarga visita da
saudade. As reuniões de entes queridos, que caracterizam as celebrações,
potencializam as ausências marcantes. Entre os pernambucanos,
particularmente, as comemorações deste final de 2013 têm manifestado a
lembrança de uma figura comum: o Rei Reginaldo Rossi. Recentemente
falecido em decorrência das complicações de um câncer pulmonar, Rossi
fez da música um meio para se tornar companheiro, mesmo daqueles que não
o conheciam pessoalmente. Sua presença é sentida na farra e na
intimidade; quando se passa o dia “tomando uma” com amigos; quando
corpos se esfregam a bailar e/ou a amar; assim como na dolorosa solidão
de quem é deixado, ou mesmo usado, por alguém; na descoberta de uma
traição…
Embora a morte do Rei tenha ocorrido por
causas ditas naturais, há quem consiga nomear responsáveis pelo fato.
Dalton Jeneiçá, presidente do fã-clube “Corte do Rei Rossi”, culpa o
Governo de Pernambuco ou, mais precisamente, a Fundação de Patrimônio
Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) pela inestimável perda.
Segundo Dalton, apesar da doença, Reginaldo reagia bem. “Estava
melhorando. Até que a Fundarpe, talvez comovida por sua situação,
resolveu pagar, dois dias antes do seu falecimento, o cachê de um show que ele fez há quatro anos.
Sei o quanto pode ser ridículo cogitar essas coisas depois de ele
morrer, mas… Quatro anos, bicho! É um despautério! Imagina como isso
mexe com o emocional do cabra!”
O órgão, já famigerado por tal tipo de negligência em relação aos artistas locais,
diz ser infundada a acusação e afirma que o caso de Rossi ocorreu
dentro da “normalidade” de seus procedimentos. Declaração que não alivia
a revolta do presidente do fã-clube. “Darão o nome do Rei à Via Mangue,
o que eu até acho justo, por se tratar, realmente, de uma obra de
corno. Mas homenagem verdadeira seria a elaboração da Lei Reginaldo
Rossi, que regularizaria essa situação dos pagamentos dos cachês pelo
governo, que leva tudo com a postura mais irresponsável possível. Se o
artista não é tratado, em vida, com a dignidade que o seu trabalho
merece, de nada adiantam as homenagens póstumas”, disse o “Grão-Duque”
Jeneiçá.
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