JOVEM MANDA AMPUTAR OS BRAÇOS
Jovem que tatuou nome de Dilma se arrepende e manda amputar os braços.
Duas
tatuagens, uma em cada braço, com o nome da presidente Dilma Rousseff,
que até então era motivo de orgulho para a jovem pedagoga Marília Maria
Meire Meireles passou a causar-lhe vergonha, fazendo com que ela, que
anteriormente as exibia com orgulho nas redes sociais, tomasse uma
decisão considerada por muitos como radical: amputar os próprios braços.
Marília explica que fez as tatuagens no início do primeiro mandato de Dilma, acreditando que ela faria um bom governo.
“O
marketing da campanha foi tão bem feito que eu pensei que ela ia roubar
menos que o Lula e ia colocar só mulheres nos ministérios e acabar com o
machismo”, diz decepcionada.
A
desventura de Marília, além das cagadas do governo no qual ela
depositou todas as suas esperanças, começou quando ela postou a foto de
suas tatuagens no Orkut, sendo quase que instantaneamente compartilhada
por milhões de eleitores da petista, que divulgaram a imagem como um
exemplo a ser seguido.
“O
problema é que quando a popularidade da presidente caiu, até gente que
votou nela passou a me atacar como se isso amenizasse a merda que tinha
feito ao elegê-la. Cheguei a tirar a foto do meu perfil, mas já era
tarde, porque já havia sido espalhada”, lamenta.
A pedagoga revela que o mais traumático envolvendo a situação foi o dia em que seu pai tomou conhecimento das tatuagens.
“Cheguei
em casa e meu pai, que é muito conservador, estava em casa com o cinto
na mão, dizendo que tatuagem é coisa de maconheiro. Até então ele não
tinha se dado conta de que minhas tatuagens eram o nome da Dilma. Quando
ele percebeu, ficou mais puto ainda e disse que ia mandar eu amputar os
braços. Na hora achei que era loucura, mas depois que o governo se
tornou essa bosta que tá aí, não tive dúvida: procurei um médico e
mandei amputar os dois braços”, relata sorrindo.
Marília
atualmente já está adaptada a substituir as mãos pelos pés em
atividades do cotidiano, tais como comer e pentear os cabelos.
Questionada
sobre o motivo pelo qual não preferiu cobrir as tatuagens, ao invés de
arrancar os braços, Marília ficou pensativa durante alguns segundos e
respondeu: “Eu nunca tinha pensado nisso.” Seu pai, que se encontrava
perto no momento disse que sua filha sempre foi burra pra caralho.
“Esperar o que de quem vota em Dilma?”, questionou.
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