terça-feira, 29 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
GRUPO TERRORISTA ASSUME ATENTADO EM MINAS GERAIS
Grupo terrorista Vale/Samarco assume autoria de atentado em Mariana.
Após os monstruosos ataques terroristas em Paris e Beirute, ambos requisitados pelo grupo radical Estado Islâmico, é a vez do Brasil ter a notícia de quem reivindica o atentado ambiental ocorrido em Mariana,
Bento Rodrigues, em Minas Gerais. É o maior ataque ao Brasil na
história recente pós-privatizações de Fernando Henrique Cardoso.
O grupo terrorista multinacional Vale/Samarco assumiu a autoria do lançamento em massa de armas químicas em solo tupiniquim.
Mesmo após o ato terrorista, o Brasil
vai continuar falando de Eduardo Cunha, Marco Feliciano, Silas Malafaia,
Dilma, Bolsonaro, Lula, Sérgio Moro e Neymar com o objetivo de não
alterar a agenda midiática acerca dos assassinatos de seres humanos,
animais e um rio que era doce em Minas Gerais.
Tudo indica que a retaliação contra os
malfeitores internacionais será de grande dificuldade dado que a
organização deletéria já vem realizando manobras internas, financiando
terroristas locais que se fazem passar por deputados e que serão os
responsáveis por apurar o covarde ataque à Mariana.
É impossível investigar mais detalhes
uma vez que a notícia que nos chega é que a lama da Samarco foi de tão
vasto alcance que inundou as redações dos principais jornais do país, impedindo o trabalho de exposição mais profunda do caso.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
ABRINDO O BAÚ DA MINHA RAINHA OLHA O QUE ACHEI
RELIQUIAS DEIXADAS POR MINHA MÃE. E VEM MUITO MAIS.
MINHA MÃE POETIZA. SAMAUMEIRA DE FORDLANDIA.
SAUDADES ETERNAS.
PARA SAMAUMEIRA DE FORDLANDIA.
Arrepio
Na velha estrada da ponte
Que liga o trapiche as mangueiras
Alta, linda e poderosa
Uma frondosa sumaumeira
Se agitava ao vento e as chuvas
Com seus galhas e seu primor
Era pouso de lindas aves
No seu Candido frescor
MINHA MÃE POETIZA. SAMAUMEIRA DE FORDLANDIA.
SAUDADES ETERNAS.
PARA SAMAUMEIRA DE FORDLANDIA.
Arrepio
Na velha estrada da ponte
Que liga o trapiche as mangueiras
Alta, linda e poderosa
Uma frondosa sumaumeira
Se agitava ao vento e as chuvas
Com seus galhas e seu primor
Era pouso de lindas aves
No seu Candido frescor
Mas nas suas sapupembas
Nas noites triste sem lua
Uma dama, vagarosa
Saia para o meio da rua
Não tinha ali corajoso
Que não perdesse o repente
Corria que nem fuxico
E contava para a gente
Ela é uma senhora
De vestes todo florido
Que passa e acompanha
Sem fazer alarido
O cara ao vê-la treme
Com um medo sem igual
Quer caminhar mas não pode
Por que a dama é sobre natural
Chora, reza sem canseira
Porque o que ele vê
É a mãe da sumaumeira
Autor(a): Maria de Nazaré (NAZICA)
Nas noites triste sem lua
Uma dama, vagarosa
Saia para o meio da rua
Não tinha ali corajoso
Que não perdesse o repente
Corria que nem fuxico
E contava para a gente
Ela é uma senhora
De vestes todo florido
Que passa e acompanha
Sem fazer alarido
O cara ao vê-la treme
Com um medo sem igual
Quer caminhar mas não pode
Por que a dama é sobre natural
Chora, reza sem canseira
Porque o que ele vê
É a mãe da sumaumeira
Autor(a): Maria de Nazaré (NAZICA)
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