Arraias e piranhas atacam banhistas em Alter do Chão
Dezenas de pessoas que estavam dentro da água, na Ilha do Amor, ficaram assustadas.
Banhistas que estiveram na Ilha do Amor
na tarde de domingo, 24, levaram um susto. Por volta de 16h30, um
cardume de piranhas e arraias assustou dezenas de pessoas que estavam
dentro da água, na Ilha do Amor. Houve medo e correria. Temendo que um
cliente sofresse uma picada, um garçom de um restaurante capturou a
arraia. Minutos depois, a arraia foi solta em um ponto de pouca
movimentação de pessoas no Lago Verde.
Quem olha para a imensidão de águas esverdeadas e areias brancas que formam as praias ao longo do rio Tapajós, nem desconfia dos perigos que estão escondidos no local. Durante o período de estiagem os ataques de arraia acontecem com mais freqüência nas praias de Alter do Chão. Funcionários do Posto de Saúde da Vila contaram que a unidade atende por dia, em média, dois casos de pacientes que foram vítimas de ferroadas de arraias.
Os profissionais de saúde alertam que os banhistas e os turistas não deixem de ir a Alter do Chão, mas que quando for, devem tomar bastante cuidado, por conta da quantidade de pacientes feridos por arraia, que são atendidos por dia, em média dois. Porém, segundo os profissionais de saúde, há dias em que até seis pessoas são atendidas na unidade de Alter do Chão.
Turistas que visitam a vila balneária reclamam da falta de placas de alerta sobre arraias nas praias. Segundo eles, a falta de aviso os deixa mais vulneráveis aos ataques de arraias. “Vim visitar Alter, mas não ouvi nenhum comentário sobre arraia. A gente fica tomando banho, no lazer com a família, férias, sem saber o perigo que a gente está correndo”, disse um turista de São Paulo.
A arraia tem um ferrão serrilhado na cauda, que pode ser simples, duplo e até triplo. O ferrão entra fácil e sai rasgando, por isso machuca muito, e é coberto por um muco onde fica o veneno. “O acidente acontece quando as pessoas entram no rio, principalmente na parte mais rasa e onde há lodo. A pessoa pisa na arraia que, para se defender, vira a cauda em direção à perna da pessoa enfiando o ferrão. O correto, em regiões onde elas se concentram, é entrar na água arrastando o pé”, diz o diretor do Instituto Butantan, Giuseppe Puorto.
Fonte: RG 15/O Impacto
Quem olha para a imensidão de águas esverdeadas e areias brancas que formam as praias ao longo do rio Tapajós, nem desconfia dos perigos que estão escondidos no local. Durante o período de estiagem os ataques de arraia acontecem com mais freqüência nas praias de Alter do Chão. Funcionários do Posto de Saúde da Vila contaram que a unidade atende por dia, em média, dois casos de pacientes que foram vítimas de ferroadas de arraias.
Os profissionais de saúde alertam que os banhistas e os turistas não deixem de ir a Alter do Chão, mas que quando for, devem tomar bastante cuidado, por conta da quantidade de pacientes feridos por arraia, que são atendidos por dia, em média dois. Porém, segundo os profissionais de saúde, há dias em que até seis pessoas são atendidas na unidade de Alter do Chão.
Turistas que visitam a vila balneária reclamam da falta de placas de alerta sobre arraias nas praias. Segundo eles, a falta de aviso os deixa mais vulneráveis aos ataques de arraias. “Vim visitar Alter, mas não ouvi nenhum comentário sobre arraia. A gente fica tomando banho, no lazer com a família, férias, sem saber o perigo que a gente está correndo”, disse um turista de São Paulo.
A arraia tem um ferrão serrilhado na cauda, que pode ser simples, duplo e até triplo. O ferrão entra fácil e sai rasgando, por isso machuca muito, e é coberto por um muco onde fica o veneno. “O acidente acontece quando as pessoas entram no rio, principalmente na parte mais rasa e onde há lodo. A pessoa pisa na arraia que, para se defender, vira a cauda em direção à perna da pessoa enfiando o ferrão. O correto, em regiões onde elas se concentram, é entrar na água arrastando o pé”, diz o diretor do Instituto Butantan, Giuseppe Puorto.
Fonte: RG 15/O Impacto
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