Cresce número de homens que trocam de sexo para se tornarem sapatões.
A crescente aversão a homens do sexo masculino tem dificultado a vida
de muitos que pretendem se envolver com mulheres do sexo feminino hoje
em dia no Brasil.
Um estudo realizado pelo Departamento de Ciências Sociais da
Universidade Federal de Aveiro demonstrou que a referida
dificuldade dos homens se dá pelo fato de serem mal interpretados muitas
vezes por colegas de trabalho e faculdade, por exemplo.
O estudo menciona o caso de um funcionário público que deu bom dia a
uma colega, mas o cumprimento foi interpretado como uma cantada, e ele
acabou suspenso por trinta dias após responder um processo
administrativo disciplinar.
Inibidos com o risco de passar por situações semelhantes, muitos
homens estão mudando de sexo para se tornarem lésbicas, evitando, deste
modo, serem taxados como estupradores em potencial e continuar dando em
cima de mulheres.
“Minha vida mudou para melhor quando fiz operação de mudança de sexo e virei sapatão”, revela o pedreiro Gilson Gilvan Giovane Gerônimo de Góes.
Ele afirma que não era gay, mas a operação de mudança de sexo foi a melhor coisa que aconteceu em sua vida.
Ele revela que após mudar de sexo conseguiu se aproximar mais das
mulheres e atualmente arranjou até uma namorada, algo até então inédito
em sua vida.
“Quando vou paras as boates gay sempre me dou bem com o mulherio, coisa que não acontecia antigamente.”
Ele esclarece que a sua mudança de gênero implica não somente no aspecto sexual de sua vida, mas também no aspecto político.
“Depois que virei mulher, passei a ser oprimido pelo patriarcado e já até me filiei à Marcha das Vadias. Não que eu seja um vadio, pois trabalho desde os 12 anos de idade, mas é que tenho que lutar pelo direito de dispor do meu próprio corpo, de engravidar e abortar quando bem entender.”
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