quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Plebiscito no Pará rejeita Privataria Tucana

TAPAJÓS - Após o plebiscito pela emancipação dos estados do tapajós e carajás a conclusão que se chegou e a de que já era possível confirmar a rejeição do livro Privataria Tucana por parte da esmagadora maioria de paraenses que vivem em manaus. "Assim como ocorreu com o Calypso, o zum-zum-zum provocado pelo livro de Amaury Ribeiro Jr cresceu independentemente dos grandes meios de comunicação", discursou Chimbinha do alto de um caixote de frutas no Mercado de Belém, assustando os passantes. A voz discordante foi de Caetano Veloso, paraense de Santo Amaro de Carajás, que compôs o verso "Neguinho vendeu a Vale / Neguinho não vale nada / Neguinho". "Não achei legal", disse Caetano, à beira do Amazonas caudaloso, ao reclamar do pouco destaque ao seu poema no Segundo Caderno de O Globo.
O livro aponta as ligações de pombos-correio de tucanos e contrabandistas de armas com Rafinha Bastos, Galvão Bueno, o Barão de Rotschild e Susana Vieira. A partir de uma maçaroca intransponível de documentos, achados num lixão de Serra Pelada, a obra mostra como Serra escondia diamantes no topete e revela porque Fernando Henrique Cardoso defende da legalização da pizza de chocolate com jaca.
Em represália, FHC ameaçou privatizar o açaí, mas desistiu ao se dar conta que não é mais presidente. José Serra amassou uma bolinha de papel e a guardou no bolso. "A vingança é um prato frio que se come como um tucunaré", disse a assessores próximos de Aécio Neves.
Diante do resultado, analistas internacionais adotaram o Pará como referência para plebiscitos. "Vamos realizar votações para avaliar o novo penteado de Patrícia Poeta, os atributos de Barbara Evans e o novo CD de Gal Costa", explicou Ideli Salvati.
Ao final do dia, Ricardo Sérgio sugeriu um plebiscito para separar as Ilhas Virgens das Ilhas Devassas, mas Sandy barrou a ideia.

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