Oscar Maroni assume Secretaria de Turismo Sexual com orçamento de R$ 2 bilhões.
Documentos que vazaram na última semana, aos quais o Guardião da Amazônia
teve acesso com exclusividade, apontam que a nova Secretaria Adjunta
Especial para regularizar o turismo sexual no Brasil receberá mais
verbas do que o Ministério da Saúde.
Os comentários que circulam pelos corredores do Senado dão conta de
que, em apenas um ano, a nova Secretaria, dirigida pelo empresário
paulista Oscar Maroni, receberá mais de R$ 2 bilhões.
“É muito melhor que se acabe com a hipocrisia e que esse dinheiro
seja aplicado aqui mesmo, ao invés de ser desviado para as Bahamas”,
informou uma fonte de dentro da Secretaria que preferiu não se
identificar.
Pelo o que pudemos apurar, os R$ 2 bilhões serão aplicados na
divulgação do Brasil no exterior e em subsídios para criação de voos
diários da Europa para o Nordeste do Brasil.
“Não faria sentido direcionar turistas europeus para Santa Catarina,
por exemplo, onde todas as meninas são loirinhas. Os gringos querem
mesmo é a cor do pecado”, disse Maroni. “Seria como sair no domingo para
almoçar num restaurante legal e pedir arroz com feijão. Loirinha eles
já comem em casa”, comparou o secretário adjunto especial.
Perguntado sobre como ele se sentia ao explorar a prostituição, Maroni foi rápido na resposta.
“Nós não estamos explorando a prostituição, estamos apenas fomentando
o turismo e oferecendo ao turista tudo o que o Brasil tem de melhor:
nossas paisagens, nossa música, nossa comida e tudo mais que lhe dá
prazer.”
Maroni foi ainda mais incisivo. “Estamos tirando da ilegalidade um
setor que hoje em dia já movimenta mais de R$ 5 bilhões por ano. Veja a
Holanda, ótimo exemplo, que consegue fazer isso com sua famosa Red Light
District, numa combinação perfeita com os seus cafés. Já imaginaram, o
Pelourinho, com suas casas renovadas e com lindas mulheres na vitrine?”
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