segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

ECAD VAI FISCALIZAR IGREJAS EVANGÉLICAS E TERREIROS DE MACUMBA

Ecad e cobrança de direitos autorais ameaça cultos

Musicas evangélicas e batuques de terreiros de macumba passaram a ser alvo de cobranças de direitos autorais – Não há mais estado de graça na maior nação católica do mundo. Agora, a igrejas e terreiros que não quiserem pagar as taxas teram que abolir o belo ritual dos cânticos em terreiros e cultos ou terá que encarar o Santo Ofício do Ecad.  Apesar de se tratar de uma entidade privada, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição é a única entidade no Brasil autorizada por lei a arrecadar direitos autorais sobre a execução de músicas. Hoje, foi a vez do Papa Bento XVI reconhecer o órgão como intermediário do direito autoral divino entre os homens. Os seus fiscais e escutas, que já regi$travam qualquer execução de canções, seja num show no São Raimundo lotado ou num banho quente demorado, estão agora autorizados a fazer o mesmo em igrejas, capelas e procissões. O direito autoral não é bem uma novidade para as religiões no Brasil. “Pode-se dizer que essa é praticamente a razão de ser do boom gospel e dos padres pops cantores”, afirma o produtor musical, Javé Miranda. “Já soube de terreiro acusado por fiscal do Ecad de executar trechos de Clara Nunes ou dos Afrossambas do Vinícius e Powell… Mas nunca pensei que conseguiriam manobrar desse jeito para ganhar em cima de um ‘Piedade de Nós'”, observou Miranda.

sábado, 27 de dezembro de 2014

FABIO JUNIOR E GRETCHEN EM FIM CASADOS.

Gretchen se casa com Fábio Jr.

 
Os dois maiores recordistas em casamentos do Brasil, e quiçá do mundo, trocaram alianças secretamente. O casório aconteceu ontem em Miami, Florida. “Resolvemos casar aqui porque queriamos passar a lua de mel na Disneylândia”, disse Gretchen. O romance se iniciou no fim do mês passado, quando Fábio esteve na lanchonete onde Gretchen trabalha. “Nos aproximamos como amigos. Desejávamos trocar experiências, pois assim como eu, ela também já tentou muitas vezes a sorte no amor”, disse o filho do Seu Fábio. “Além de tudo, nossos meninos, Thammy e Fiuk, se dão muito bem”, disse a “cantora”, “dançarina” e garçonete. Será que estariam preparados para aumentar ainda mais seus recordes de divórcios? “Todas as vezes que me divorciei, a culpa foi minha por ter dito uma única frase: ‘Quer casar comigo?”, brincou Fábio. Infelizmente, após esta declaração, o casal se desentendeu e aparentemente iniciou processo de divórcio.

DILMA CRIA O MINISTÉRIO DO AMOR.

Com Cid Gomes na Educação, Dilma estuda rebatizar a pasta para Ministério do Amor.

 Dilma Rousseff anunciou a lista dos novos ministros que vão compor o alto escalão do governo reeleito. Dentre todas as escolhas, chama a atenção a presença de Cid Gomes (Pros) no Ministério da Educação. Em 2011, quando governador do Ceará, Gomes afirmara que quem desenvolve atividade docente em âmbito público deveria colocar o amor à frente do retorno financeiro. “Continuo sustentando: o amor substitui salários. Vou ampliar minha percepção em direção a todo o território nacional. Interpretaram-me de forma errônea. Karl Marx afirmava, e incluo aqui Paulo Freire, que o trabalho é um ato de amor”, sustentou Gomes. Dados os fatos, ventila-se no Congresso a possibilidade de substituir temporariamente o nome da pasta para Ministério do Amor. A tendência é que a docência no Brasil passe a ser trabalho voluntário.

 

FIM DOS TEMPOS, CADE O RESPEITO PARA COM AS CRIANÇAS?

Mattel lançará Barbie versão transgênero.

 San Diego, EUA – ExpoToy, maior feira de brinquedos infantis do mundo. Milhares de pessoas disputam a chance de ver os últimos lançamentos da série de bonecas Barbie. Durante os seus cinquenta anos de existência, a figura esbelta e loira da boneca mais famosa do mundo teve variações étnicas como, a afro-americana, Christie, a latina, Theresa e, a asiática, Kira. Agora, chegam às lojas de todo mundo Shirley e Rebeca, as Barbies transgênero e as primeiras a terem genitálias definidas, no caso, pênis.

Segundo a Mattel, as bonecas seguem a tradição das Barbies de refletirem a diversidade e educarem as gerações para a tolerância, sem estabelecer ideais estéticos, raciais ou de gênero. Porém, as elas já estão causando manifestações polêmicas em todo mundo. Sites neonazistas ameaçam incendiar lojas que venderem os produtos, enquanto organizações religiosas divulgam campanhas de boicote à Mattel e recomendam que os “membros” dos brinquedos sejam cortados pelos pais na frente dos filhos. No Brasil, a deputada estadual do Rio de Janeiro, Myriam Rios (PDT), já pede a proibição antecipada do produto no estado. “E se eu comprar uma boneca dessas pro meu filho e ela tentar bolinar ele? Eu vou ter que manter a boneca em casa e não vou poder fazer nada?”, questionou.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

GUARDA COMPARTILHADA AGORA É LEI

Dilma sanciona sem vetos o texto que regulamenta a guarda compartilhada

A presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a lei que regulamenta a guarda compartilhada no país. A sanção foi publicada na edição desta terça-feira 23 do "Diário Oficial da União". A lei entra em vigor imediatamente.
A proposta estabelece que a Justiça deverá conceder guarda compartilhada aos pais mesmo quando não houver acordo entre eles quanto à guarda do filho. Pela lei que vigorava até então, a guarda compartilhada era aplicada "sempre que possível". (Veja aqui perguntas e respostas sobre a nova lei).
O texto prevê que o tempo de convivência com os filhos deve ser dividido de forma "equilibrada" entre mãe e pai. Eles serão responsáveis por decidir em conjunto, por exemplo, forma de criação e educação da criança; autorização de viagens ao exterior e mudança de residência para outra cidade. O juiz deverá ainda estabelecer que a local de moradia dos filhos deve ser a cidade que melhor atender aos interesses da criança.
Pelo projeto, a guarda unilateral será concedida apenas quando um dos pais abrir mão do direito ou caso o juiz verifique que o filho não deva permanecer sob a tutela de um dos responsáveis. Neste caso, quem abrir mão da guarda fica obrigado a supervisionar os interesses da criança.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O BRASIL VAI PERDER UM DOS MAIORES SENADORES.

Em despedida, Suplicy lembra luta por país mais justo.

Em pronunciamento nesta quarta-feira (17), o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) despediu-se do Senado, após exercer três mandatos consecutivos na Casa, num total de 24 anos. Em discurso emocionado, Suplicy disse que atuou sempre em defesa de um país mais justo, defendendo avanços na saúde e na educação, além de projetos como a Renda Básica da Cidadania.

Suplicy aproveitou para dizer que o PT deve fazer uma reflexão profunda para conhecer melhor a razão das dificuldades enfrentadas pelo partido em São Paulo. Ele também cobrou medidas para “corrigir e não insistir nos tropeços que macularam a imagem” do partido, do qual é um dos fundadores.
O senador lembrou que, ao longo dos muitos anos de Casa, lutou pela implementação de instrumentos de política econômica e social que favorecessem o principio de justiça, com a distribuição de oportunidade a todos e a redução da pobreza.
Suplicy defendeu as melhorias sociais implementadas pelo governo nos últimos anos e relatou sua luta em favor de mais recursos para o Sistema Único de Saúde (SUS); da reforma agrária; e da implantação do Programa Renda Básica de Cidadania, um dos principais projetos de sua autoria, a ser adotado de forma gradual pelo governo até atingir toda a sociedade brasileira, a começar pelos mais pobres, de acordo com a Lei 10.835/2004.

Homenagens

Em apartes, diversos senadores saudaram Suplicy. Pedro Simon (PMDB-RS), que também deixa o Senado este ano, disse que Suplicy é uma unanimidade na vida pública, na dignidade, seriedade, integridade, firmeza e garra.
— É das pessoas mais corretas, mais serias e mais puras que conheci. Suas ideias ficarão, foi o grande nome do PT, o primeiro e único — afirmou.
Aécio Neves (PSDB-MG) manifestou respeito por Suplicy. Para ele, o representante de São Paulo foi um “homem vinculado a boas causas, generoso e determinado na realização de seus sonhos”. O senador pelo PSDB ressaltou que Suplicy termina seu mandato “com o mesmo vigor, determinação e gesto sempre juvenil, acreditando que é possível militar na política sem abrir mão de nossas convicções e princípios”.
— Faz bem à política brasileira, é um homem do diálogo, do bom convívio e pronto para o bom combate — afirmou.
Jorge Viana (PT-AC) disse que Suplicy “honrou, honra e honrará sempre o Senado federal, o PT e a bancada do partido na Casa”.
— É sinônimo da política que buscamos exercitar pela maneira ética, por princípios que impôs e que estão tão escassos na política brasileira. O Senado perde muito, o PT perde muito, a bancada perde muito mais com a sua ausência — afirmou.
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse que Suplicy é um homem que inspirou gerações ontem, hoje e no futuro, um homem de fato republicano. Por sua vez, Inácio Arruda (PCdoB-CE) destacou que Suplicy teve participação ativa em todas as comissões e debates sobre os mais diversos temas no Legislativo.

Coerência

Ex-mulher de Suplicy, Marta Suplicy acrescentou que ele honrou o estado de São Paulo e seus eleitores em todos os momentos, atendendo as reivindicações de humildes e poderosos da mesma forma. Disse ainda que Suplicy sempre foi determinado na busca de seus ideais de vida, o que o caracterizou como um parlamentar extremamente coerente, determinado e competente.
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que revelou ser ex-eleitor de Suplicy, apontou um “substrato comum entre os dois, na mesma visão de democracia, de correção na vida pública e na necessidade de melhoria das condições sociais do povo brasileiro, sempre dentro da liberdade”.
Casildo Maldaner (PMDB-SC), outro que está deixando o Senado, exortou Suplicy a continuar sua caminhada. Ele disse que o petista é uma “espécie de franciscano pela palavra, pelo jeito, pelas teses e pela sua pregação”.
Lídice da Mata (PSB-BA) disse que Suplicy tem compromisso com a igualdade e que ele se notabilizou perante a nação em razão de sua atuação histórica como senador do PT.

'Reserva moral'

O líder do PT, Humberto Costa (PT-PE) disse que Suplicy é uma “reserva moral e política do PT”, que tem como qualidades “a competência, o preparo, a honestidade e a humildade”.
Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse que Suplicy sempre honrou a política e que ele foi uma importante referência de muitos quadros do PT, que o tinham como “aquele que falava em nome das causas populares”.
Suplicy também foi saudado por Gim (PTB-DF), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Eduardo Braga (PMDB-AM), Luiz Henrique (PMDB-SC), Ana Rita (PT-ES), Paulo Paim (PT-RS), Anibal Diniz (PT-AC), Benedito de Lira (PP-AL), Delcídio do Amaral (PT-MS), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Antônio Aureliano (PSDB-MG).

Fundador do PT

Primeiro senador eleito da história do Partido dos Trabalhadores, Suplicy conquistou, ao se eleger para o segundo mandato (1999-2007), a maior votação para o cargo no país e a segunda maior da história de São Paulo, com 6.718.463 votos (43.07% dos votos válidos). Na terceira candidatura ao Senado, para o mandato atual (2007-2015), obteve 8.986.803 votos, 47,82% dos votos válidos. Ele se candidatou novamente ao Senado neste ano, mas foi derrotado por José Serra (PSDB).
Suplicy foi deputado estadual pelo extinto MDB (1979-1983), eleito com mais de 70 mil votos. Em 1983 foi eleito deputado federal. Em 1985, foi candidato à prefeitura de São Paulo e, no ano seguinte, candidatou-se ao governo do estado. Em 1988 foi o vereador mais votado para a Câmara Municipal de São Paulo, com 201.549 votos. Presidiu a Câmara Municipal, no período de 1989/90. Em 1992, concorreu novamente à prefeitura da capital paulista.
Eleito senador para o mandato de 1991-1999, com 4.229.706 votos - 30% dos votos válidos - Suplicy ocupou por três vezes o cargo de líder do PT no Senado. Em seu primeiro mandato de senador, foi o recordista em número de pronunciamentos: 1.202. Nesse período, apresentou 230 requerimentos de informações e 23 projetos de lei. Em 2003, já no segundo mandato, assumiu a presidência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional para o biênio 2003-2004.
Eduardo Matarazzo Suplicy nasceu em São Paulo, Capital, em 21 de junho de 1941. É filho de Paulo Cochrane Suplicy e Filomena Matarazzo Suplicy. Foi casado com a ex-prefeita de São Paulo, a senadora Marta Suplicy, e é pai de Supla, André e João. Administrador de Empresas e Economista, foi aprovado por concurso, em 1966, para o cargo de professor no Departamento de Economia da Escola de Administração de Empresas em São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, onde leciona até hoje.
Suplicy escreveu vários livros, entre eles "Os Efeitos das Minidesvalorizações na Economia Brasileira" (Editora da Fundação Getúlio Vargas - 1975); "Política Econômica Brasileira e Internacional" (Editora Vozes - 1977); "Compromisso" (Editora Brasiliense - 1978); "Investigando o Caso Coroa-Brastel" (editado pela Câmara dos Deputados - 1985); "Da Distribuição de Renda e dos Direitos à Cidadania" (Editora Brasiliense - 1988); "Programa de Garantia de Renda Mínima" (editado pelo Senado Federal - 1992); “Renda de Cidadania - A Saída é pela Porta” (Cortez Editores e Fundação Perseu Abramo - 2001), e “Renda Básica de Cidadania - A Resposta dada pelo Vento” (L&PM, 2006, edição de bolso).

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

NASA ENCONTRA VESTÍGIOS DE MERDA EM MARTE

Nasa encontra evidências de vida em Marte.

 O robô Curiosity, que explora crateras em Marte, pode ter descoberto evidências de vida no Planeta Vermelho. De acordo com informações do The Independent, a máquina teria encontrado concentrações consideráveis de gás metano no solo explorado. A quantidade não poderia ter sido transportada por cometas ou asteróides, afirma o diário britânico em sua versão online.

A Nasa ainda explora as amostras obtidas pelo Curiosity para descobrir quais as origens do metano encontrado. Enquanto as respostas não são totalmente precisar, a possibilidade de o gás ser originário de organismos vivos é fortemente considerada. Caso seja confirmada, a hipótese mostra que há formas de vida — mesmo que primitivas — em Marte. 

 O Curiosity está na cratera em questão desde 2012, explorando o local desde então. Na última semana um comunicado da Nasa afirmando que uma montanha explorada no planeta poderia ser fruto da existência de um lago no local movimentou a comunidade científica. Agora, com as informações sobre o metano, a agência espacial dos EUA parece cada vez mais próxima de responder aos questionamentos da humanidade sobre vida conhecida além da Terra.

XUXA, EM FIM ESTAMOS LIVRES DESTA ÌNGUA

Cinco razões para não sentir xaudades do Xou da Xuxa.

Tudo que aconteceu no passado hoje parece bonito. O mundo da moda vive tentando, por exemplo, fazer revival da ombreira que, todos sabemos, era uma coisa horrorosa que usávamos há 20 anos. Com o fim do contrato de Xuxa com a Globo, muitos estão sentindo saudades da época em que Xuxa era rainha e morava uma casa rosa e todo mundo falava com x. Abaixo, motivos para você ver que está tudo bem e que não há motivos para sentir xaudades. Opa, saudades! 

1- A língua do X
Tudo era transformado em x de Xuxa. Por essa causa, ainda deve ter gente que escreve errado. As músicas da Xuxa eram xucessos, o nome do programa era xou e as paquitas também tinham nome com x, como piquirrruxa, Catuxa. Agora, imagine se Xuxa, aos 50 anos, continuasse a falar axim? Sim, seria ridículo  Ela não merece. Nem os fãs.
2-As roupas
Eram horríveis. Assim como as calças semibags que usávamos na época. . Xuxa e as paquitas usavam ombreiras gigantes misturadas com shortinho, bota branca e elásticos bizarros na cabeça. Os trajes eram copiados por adultos, que andavam na rua assim mesmo não sendo a Xuxa. E claro, exércitos de crianças eram fantasiadas de Xuxa e paquita, Um pesadelo, apesar de hoje as fotos das crianças serem fofinhas. Sim, tudo é fofo quando o tempo passa!
3-A sensualidade sem noção
Os diretores de TV eram malucos, a Xuxa era maluca, os fotógrafos, figurinistas e também os pais que deixavam os filhos verem aquilo sem achar que não tinha nada demais! Todos loucos! Em uma foto que tem circulado pela internet, Xuxa aparece de maiô cavado e os peitos quase de fora com um monte de crianças em volta apresentando um programa infantil!  Em uma das capas de disco, está meio de topless, só com flores cobrindo o corpo. Aquilo parece tudo, menos capa de CD infantil! Mas ok. Naquela época as pessoas estavam meio sem noção mesmo. Muitos pais, por exemplo, fumavam dentro do carro com os filhos dentro e a janela fechada. Sim, acontecia…
4- As músicas
Elas eram horríveis. Não é só porque você dançou na infância que isso faz com que elas sejam boas. Eu não tenho idade para ser fã da Xuxa, mas dançava “Piripiripipi” da Gretchen, o que, claro, não quer dizer que a música seja boa. Ah, e as músicas tocavam em todas as festas infantis! Imaginem!
5- Ela foi a primeira Kim Kardashian do Brasil
Sim, Xuxa foi a primeira celebridade a transformar a sua vida em reality show. Quem não lembra do nascimento de Sasha sendo exibido em horário nobre? Ela morava na casa rosa, muito parecida com uma mansão Kardashian da vida, e sabíamos tudo sobre sua vida: que ela se sentia sozinha, amava animais, foi apaixonada pelo Senna e por aí vai, Hoje, podemos acompanhar a vida de milhares de pessoas, desde a familia Kardashian em si até as celebridades do Instagram. A culpa é da Xuxa? Não. Mas se você quiser seguir a vida de alguém, é so apertar o botão seguir ou ver um reality show. É mais prático. E, claro, você sempre pode mudar de canal.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

AVEIRO RECEBE REVOADA DE CANDIDATOS À PREFEITO

O MUNICIPIO DE AVEIRO VAI SER O SEGUNDO MUNICÍPIO DO BRASIL EM NÚMERO DE CANDIDATOS À PREFEITURA ATÉ AGORA UM TOTAL DE 15 OU SEJA UM PARA CADA MIL HABITANTES O QUE SERÁ QUE TEM DE BOM POR LÁ.
NO MOMENTO SÓ PERDE PARA BELTERRA QUE JA SOMA UM TOTAL DE 38 CANDIDATOS.
Uma cidade com mais de 300 anos e tem um histórico político que foi matéria de todos os telejornais onde os seus gestores usam a maquina ou seja a prefeitura como fonte riqueza prova disso basta puxar os históricos dos ex gestores,poucos saíram ricos outros até nos dias atuais respondem ou já responderam processos na justiça,e ainda tem ex prefeitos que vira e mexe são condenados como é o caso da ex prefeita Maria Gorete que foi cassada, e ainda vem mais de outros ainda vão responder.

E hoje a cidade de Aveiro mesmo no meio de um mandato do atual prefeito Fuzica mais o que vem chamando atenção é que faltando dois anos para a eleição municipal e já tem mais 16 candidatos ao cargo que tem uma cadeira vamos aos nomes.
1º Antônio Paulo                    - Vereador 
2º Fernando Soares                - Empresario 
3º CANUDO                     - Empresario
4º Preto    Sátiro                     - Vereador
5º Fuzica                                - Atual Prefeito
6º Ranilson Prado                   - Ex prefeito (tem uma duvida se a justiça deixar )
7º Amilton do barco leão         - Empresario 
8º Gilmar Lira                          - Vereador
9º Sebastião Dantas                  - Professor
10ºJaqueline Bethânia                - Professora 
11ºMª da Fé                              - Ex vereadora
12º Jesus                                  - Morador de Aveiro e ex candidato 
13º André Paxiuba                  - Ex secretario de Administração de Aveiro
14º NONATO LIMA             ADVOGADO
15º CABANO                       Ex prefeito e advogado
16º JORGE DE SOUZA RODRIGUES (Papagaio)    EMPRESÁRIO         

INDIOS GENÉRICOS

ESTRANGEIROS ESTÃO AFIRMANDO SER ÍNDIOS PARA RECEBER VANTAGENS DO GOVERNO BRASILEIRO.

INDIOS GENÉRICOS 

A coordenadora da Ong Recovê, Roseli Maria Ruiz, revela que está levantando provas de que paraguaios e bolivianos que se passam por índios, moram em aldeias da região de fronteira, onde a Funai (Fundação Nacional do Índio) determinou os estudos antropólogicos que futuramente pode resultar em demarcações.Segundo ela, a Ong entregou ontem ao governador André Puccinelli (PMDB) um documento provando que um paraguaio se passa por “cacique” e que convive entre índios em uma aldeia da região.

Roseli informou que o governador pretendia levar o documento e apresentar ao presente do Supremo Tribunal Federal (STF), com quem teria uma audiência ontem.
“São muitas as denúncias que temos de falsos índios que fazem documento no Brasil e recebem benefícios, fruto de nossos impostos”, afirmou Roseli. Ela lembra que existem muitas denúncias de falsidades ideológicas. “As denúncias são muitas, mas o problema é levantar a documentação”, disse.

Um exemplo que chegou até a Recovê ontem à tarde, é o caso de uma pessoa que se declara índia, mas que na verdade é possível que seja branca e de descendência boliviana, por causa das contradições das informações nos documentos.
A certidão de casamento da mulher, de 1986, declara que ela nasceu em Campo Grande e que o pai é nascido em Miraflor, na Bolívia. Já a certidão de nascimento de índio da mulher, expedido pela Fundação Nacional do Índio (Funai), declara que o pai dela é da aldeia Buriti e descendente da etnia Terena.
De acordo com Roseli, a documentação da pessoa será entregue ao governo do Estado para que faça as investigações. As provas serão juntadas às ações que estão sendo encaminhadas pelo Estado, a fim de impedir demarcações.

O objetivo é provar que o número de índios em Mato Grosso do Sul não é o que declara a Funai para ter motivos de futuramente fazer demarcações de terras de forma indiscriminada.

DEMARCAÇÃO. Até ontem os produtores rurais da região de Dourados não tiveram informações de que os trabalhos dos estudos antropólogicos teriam começado na região. A maior apreensão dos produtores rurais é que a Funai não informa quais áreas dos 26 municípios, vão passar pelas pesquisas antropológicas..

TRIBO MARÓ FOI DIZIMADA NO RIO ARAPIUNS

TRIBO INDÍGINA DO PADRE FLORÊNCIO FOI DIZIMADA NO ARAPIUNS.

Em decisão inédita, juiz declara inexistência de terra indígena em Santarém

A Justiça Federal em Santarém, em decisão inédita no Pará, declarou inexistente a Terra Indígena Maró, abrangida parcialmente pela Gleba Nova Olinda, no município de Santarém.
Com isso, negou qualquer validade jurídica ao relatório produzido pela Funai (Fundação Nacional do Índio), que identificou e delimitou a área de 42 mil hectares (equivalente a 42 mil campos de futebol), sob o fundamento de que ali viveriam índios da etnia Borari-Arapium.

Indígenas protestam contra sentença e ação missionária

Decisão que considerou indígenas “falsos” é alvo de protestos na Amazônia que visam, também, denunciar atuação de antropólogo missionário
Quem é falso?
Indígenas do Baixo Tapajós atacam sentença, antropólogo e empresa de surf que teria parceria com missões evangélicas.
A sentença de um juiz federal em Santarém que disse que indígenas do baixo rio Tapajós eram “falsos” e que a terra indígena em processo de demarcação pela Funai era “inexistente”, tem sido alvo de intensos protestos na cidade. Assim que souberam do conteúdo da decisão de Airton Portela, os povos do Baixo Tapajós e Arapiuns desceram os rios e ocuparam o Fórum. Diversos movimentos sociais da região se uniram aos indígenas, assim como a diocese de Santarém, a Comissão Pastoral da Terra, a Terra de Direitos, entre outras entidades que assinam o manifesto reproduzido ao final deste post.
A Justiça Federal fechou as portas e negou-se a receber os manifestantes, que pularam o muro e acamparam dentro das instalações. Um #Occupy na Justiça Federal. Durante a noite, foi feita uma cerimônia ritual. Ou uma “suposta” cerimônia ritual, como diria o juiz de acordo com os termos que ele utilizou na sentença para se referir aos “supostos indígenas”. Nos cartazes, chamam a Justiça de racista.
Nesse protesto chamou a atenção um cartaz inesperado: dois indígenas portam um cartaz culpando a Mormaii por financiar o “falso antropólogo” Edward Luz . Luz foi contratado pela associação Acutarm, lado oposto aos indígenas no conflito, e elaborou um laudo contra a demarcação da terra indígena. Ele se vangloriou no Twitter por ter produzido os principais argumentos acatados pelo juiz Portela contra os direitos indígenas – mesmo sem ter sido citado na sentença. Os indígenas denunciaram que a Mormaii patrocina uma ação “humanitária” na região em que ONGs ligadas a Luz são beneficiadas, e que isso estaria acirrando ainda mais os conflitos entre as comunidades, e isso repercutiu nas redes sociais.
A missão proselitista e os conflitos internos
Em seu website, a Mormaii diz que “Só uma marca como a Mormaii com espírito de aventura, arrojada e que vence obstáculos, busca atingir aqueles que precisam de ajuda, mas que dificilmente a receberiam devido às distâncias e barreiras naturais”. Essa “aventura” da Mormaii é o patrocínio do projeto “Águas da Amazônia”, coordenado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o desenvolvimento dos Povos e Comunidades tradicionais (NEP-DPTC) do Centro Universitário de Anápolis, do qual Luz faz parte. Foi Luz quem teria sugerido à Mormaii trabalhar nessa região de conflito através de uma parceria com a missão evangélica Asas do Socorro. Segundo ele, o Baixo Tapajós seria uma “região necessitada”.
Assim que a denúncia dos indígenas começou a circular, Luz apressou-se nas redes sociais a defender a Mormaii e atacar os indígenas que protestavam: “não tem nenhum "indigena" nesta foto, mas mestiços militantes q querem ser reconhecidos como tal. #AquiNãoMermão”. Luz costuma ser bastante ofensivo e agressivo nas redes contra quem pensa diferente de sua maneira: “please, não deixem esse militonto @felipedjeguaka denegrir vosso trabalho incrível no PA. Façam esse irresponsável responder”. E também: “sorte sua q eu não tenho os advogados da @mormaiioficial senão já tinha te assado na justiça” – escreveu ele, com a intenção de incitar a Mormaii a me processar judicialmente para intimidar este trabalho jornalístico, o que, além de tudo, ainda ameaça a liberdade de imprensa e de expressão.
Uma grande confusão no burburinho das redes sociais é a razão dessa aliança. Os indígenas especulam que Luz tenha procurado o investimento da Mormaii para agir em meio ao conflito de que ele mesmo é parte como antropólogo que advoga para um lado. Ao menos, a atuação das missões financiadas pela empresa de surf pode ter tido, até que o caso seja mais esclarecido, um impacto na fomentação dos conflitos e atuação racista na área. É o que informam as lideranças do Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA), como Dinael Cardoso.
A parceria organizada por Luz que envolve financiamento da Mormaii, a ONG holandesa Terre des Hommes, dona do barco de saúde Abaré, e a missão Asas do Socorro. O contexto da atuação das missões proselitistas na Amazônia, como a Asas do Socorro e da missão do pai de Luz, New Tribes Mission, e a busca por almas para evangelizar, foi objeto de uma longa investigação que publiquei na revista RollingStone.
Aventura na selva
Os anos de 2010 a 2012 foram bastante tensos na região da Gleba Nova Olinda, no alto rio Arapiuns. As comunidades contrárias a exploração madeireira, muitas das quais se identificam como indígenas, haviam queimado duas balsas lotadas de madeira em protesto. Queriam o fim da exploração madeireira predatória na região. E o barco de saúde Abaré, que era utilizado pelo Projeto Saúde e Alegria, que trabalha desde os anos 1980 na região, estava em disputa. Foi nesse contexto que surgiu a expedição idealizada por Luz para uma região “necessitada”. E essa ação de saúde bucal que ele trouxe para a área, de cunho “humanitário”, pode não apenas ter sido o estopim para acirrar conflitos sociais, como para a prática de proselitismo religioso.
Lideranças do CITA, como Dinael Cardoso e João Tapajós, além de outros comunitários entrevistados, disseram que o barco, enquanto funcionou com as missões evangélicas e com a Mormaii, apenas atracava em comunidades evangélicas na Reserva Extrativista Tapajós Arapiuns, como a Prainha do Maró e a Nova Canaã. Teriam se recusado, inclusive, a atracar em comunidades não evangélicas. Essas ações também teriam sido discriminatórias, atendendo apenas àqueles que não se identificavam como indígenas, o que teria provocado mal estar — de acordo com as lideranças do CITA.
Procurei a Mormaii para ouvir da empresa a sua versão sobre essas denúncias. Liguei diversas vezes, falei com diferentes atendentes, e enviei e-mails solicitando informações. Eu já havia procurado a Mormaii em 2012, quando fui informado, pela primeira vez, pelos indígenas da região, e ouvi dois representantes da empresa que haviam se mostrado “surpresos” e se recusaram a conceder uma entrevista ou enviar um comunicado – apenas divulguei em minha conta pessoal no Twitter a relação da Mormaii com a missão Asas do Socorro.
Desta vez, após a sentença e o protesto dos indígenas, procurei, novamente, a Mormaii, e fui atendido por Sacha Juanuk, gerente comercial, que antes de começar a responder perguntas  pediu o meu endereço pessoal — o que não é usual na relação entre jornalistas e entrevistados— para “enviar informativos”. Em seguida, pediu 48 horas para se pronunciar, e logo depois passou a responder parcialmente as questões, mostrando-se estar surpreso pela situação de conflito no rio Arapiuns e que envolve a ação da empresa.
“Temos hoje todo um release de um material onde deixa muito claro onde a Mormaii participa, chega e o ônus nesse projeto”, afirmou Juanuk. Pedi para ele enviar o material por e-mail para apresentar nesse texto, o que foi recusado. Algumas informações do projeto podem ser acessadas no website da Mormaii, como na página http://www.mormaii.com.br/sem-categoria/2012/05/projeto-social-aguas-da-amazonia-em-nova-missao/
Juanuk disse que não sabia que a área de atuação do projeto social era uma área de conflito na Amazônia. “Nossa filosofia de trabalho é levar qualidade de vida e elevar o nível de consciência dos evolvidos”, disse. E disse duvidar “que a Mormaii tenha envolvimento que possa afetar qualquer ser humano. A Mormaii, pela instituição, pela dimensão, afeta o meio ambiente. Mas não é isso, a nossa atividade principal é outra. A Mormaii não tem conhecimento de que essa é uma área de conflito”, insistiu Sacha Juanuk, não antes sem tecer para mim elogios do “seu bom trabalho de jornalista” através do qual, segundo ele, teria ficado sabendo do protesto dos indígenas. Juanuk afirmou que iria buscar mais informações internamente para responder as questões que fiz, porém ele não atendeu mais as ligações.
A Missão
A Asas do Socorro, parceira da empresa de surf, já foi expulsa da Venezuela e do Suriname, entre outros países, acusada de praticar proselitismo religioso. No Brasil, o proselitismo entre povos indígenas também é proibido — e as agencias missionárias desse cunho foram expulsas, em 1991, de todas as terras indígenas, durante a gestão do sertanista Sydney Possuelo como presidente da Funai. Um dos fatos que levaram à decisão da Funai foi justamente a atuação da missão evangélica presidida pelo pai de Edward Mantonelli Luz (o antropólogo contratado pela Acutarm), que se chama Edward Gomes Luz e é o presidente da New Tribes Mission no Brasil (NTMB), junto dos Zo’é, indígenas que vivem na Calha Norte do Pará e cujo acesso aéreo se dá a partir de Santarém.
A sede da New Tribes no Brasil fica na cidade de Anápolis (GO), onde também se localiza a Unievangélica, o  NEP-DPTC  — de Luz filho — e a Asas do Socorro. O contexto dessas organizações missionárias, que integram o guarda chuva da Associação das Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) cujas ações são descritas pela Procuradoria Geral da Republica da 6ª Câmara e pela Funai como proselitista, está na reportagem O Mercado de Almas Selvagens.
A expulsão da família Luz e a NMTB dos Zo’é foi um duro golpe na vida dos missionários, que nunca desistiram de tentar retornar para a área. Luz filho nunca esqueceu desse trauma, como me disse pelo twitter: “eu morei em STM (Santarém) minha infância e adolescência? Conheço a carência da região faz muito tempo e quero ajudar!”
A Funai tem denunciado as investidas da missão New Tribes para tentar retornar para a área indígena e recomeçar o proselitismo entre os Zo’é, como em um programa de Luciano Huck na TV Globo. Os Zo'é são considerados um povo “de recente contato” pela Funai. Uma base forte em Santarém poderia ser uma estratégia geopolítica de atuação. É possível, dessa maneira, que trama politica e econômica em torno da região da Gleba Nova Olinda, no rio Arapiuns, envolva além de problemas de identificação indígena, exploração madeireira, e a sentença do juiz Portela, mas inclusive relação com a expulsão da New Tribes Mission dos Zo’é, em 1991.
Outro fato relacionado a este conflito é que, em 1991, o Projeto Saúde e Alegria havia feito uma parceria com a Funai para cuidar da saúde dos Zo’é após a expulsão da New Tribes. A situação era de emergência em razão da intensa mortandade e alta contaminação por gripe e malária que estava dizimando os índios. A missão New Tribes chegou inclusive a ser acusada de genocídio, e o descaso com a saúde dos indígenas era a principal acusação formal da Funai.
Vinte anos mais tarde, nas expedições realizadas pelo rio Arapiuns e que podem ter fomentado ainda mais o rivalidade entre as comunidades, foi utilizado o mesmo barco que o PSA sempre utilizou, o Abaré, um barco bastante conhecido na região. Porém, dessa vez, nas mãos do projeto Águas da Amazônia da parceria da Mormaii, Asas do Socorro e NEP-DPCT. Ao contrário de seus usos anteriores, no Abaré, durante essas expedições, novamente de acordo com as lideranças do CITA, a saúde teria sido promovida seletivamente, apenas para pessoas  de uma certa categoria étnica, ou seja, que não se identificavam como indígenas.
A sentença de Portela, que segue o argumento de Luz, pode ter colocado mais gasolina nessa disputa que aparentemente vai além de terra e de madeira – mas também de almas. Dada Borari, uma das principais lideranças indígenas da região, é ameaçado de morte e tem sido vítima constante de difamação, seja pelo trabalho do antropólogo contratado por seus inimigos, seja até pela já citada matéria da revista Veja que expunha Dadá, ou mesmo agora, por um juiz federal. Há um temor na região de que a sentença venha a desencadear mais violência física nesse conflito e resultar em mortes.
Antes de terminar este texto liguei novamente para a Mormaii, na tarde da quinta-feira 11 de dezembro, para ouvir a versão da empresa sobre essa acusação de lideranças do CITA de que o projeto Águas da Amazônia teria discriminado as pessoas indígenas, mas Juanuk limitou-se a dizer que a “Mormaii vai publicar um comunicado no site” e desligou o telefone.
Abaixo, uma carta dos movimentos sociais de Santarém
CARTA CIRCULAR DOS POVOS IN DÍGENAS DO BAIXO TAPAJÓS
Nós, povos indígenas de diversas etnias como: Arapiun, Arara-vermelha, Apiaká, Borari, Cumaruara, Jaraky, Maytapú, Munduruku, Munduruku-cara-preta, Tapajó, Tapuia, Tupinambá e Tupaiú, localizados na Região do Baixo Tapajós, dos Municípios de Santarém, Belterra e Aveiro, no Oeste do Pará, além de contarmos com o apoio de etnias de outras Regiões,  COMUNICAMOS à sociedade em geral que, desde hoje (09/12/2014) estamos OCUPANDO o prédio da JUSTIÇA FEDERAL, localizada no Município de Santarem, por prazo indeterminado, como uma forma de protestar contra SENTENÇA JUDICIAL proferida pelo juiz da 2ª VARA FEDERAL, o senhor José Airton Portela, que declara “a inexistência da terra indígena Maró”,localizada na chamada Gleba Nova Olinda. O juiz declara em 106 laudas que os indígenas da T.I Maró seriam uma farsa.
Por conta dessa sentença judicial discriminatória, nós, povos indígenas acima mencionados, REAFIRMAMOS nossas identidades indígenas, não aceitamos no decorrer da História e não aceitaremos jamais a violência do branco colonizador, a recusa de nossas crenças, de nossa cultura e de nossos valores. Sabemos que as leis de forma geral não nos favorecem, porém não há lei que possa nos exterminar. Temos clareza que a política implementada pelos governos é anti-indigena e anti-ambiental.
Existimos sim, e sobreviveremos a mais um ataque preconceituoso e racista da elite branca santarena, da imprensa vendida, dos setores do agronegócio, e de políticos ruralistas. Resistimos a todas as adversidades no curso de nossa História com muita luta e dessa vez não será diferente.
Estamos com apoio de vários movimentos e entidades, na certeza que essa batalha será de longa duração. Por fim, tal sentença esta sintonizada com a escalada de violência na qual o nosso povo é submetido por todo o Brasil, assim queremos responsabilizar o Juiz  Airton Portela por toda e qualquer violência cometida contra os nossos direitos, territórios e principalmente contra as nossas vidas.

domingo, 14 de dezembro de 2014

ANACONDA DO AMAPÁ

MULHER PEDE INDENIZAÇÃO NA JUSTIÇA POR TER CASADO COM HOMEM DE PÊNIS PEQUENO.

Embora seja inédito no Brasil os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem sete centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.

Karla Dias Baptista, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande no Amapá decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa Antonio Chagas Dolores, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.

O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antonio Chagas. Karla hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.

A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
 Antonio que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente. O fato é que se o gato não come o bife. Ou o gato não é gato. Ou o bife não é bife.

NAVEGAÇÃO MARITIMA, APLICATIVOS NO CELULAR

Aplicativos Android úteis para navegação! 

A telefonia móvel é um grande marco do século 21. Os celulares quando foram lançados eram grandes e ganharam apelido posteriormente de “tijolão”, apenas pessoas com boas condições financeiras podiam possuir um. Com o tempo eles evoluíram, ficaram cada vez "menores" (ou não) e cabem em qualquer bolso, a popularidade também subiu e hoje é estranho quem não possua um smartphone. O smartphones são os chamados celulares inteligentes, aparelhos que possuem múltiplas funções diferentes de um modelo simples de celular. Os smartphones evoluíram e mudaram um pouco a cara da tecnologia, acessam hoje a internet banda larga além de possuir outras funções.

Com essa frenética evolução, vieram aplicativos cada vez mais úteis, por isso resolvemos selecionar alguns aplicativos para a plataforma Android, que achamos mais úteis e relevantes para nossa profissão de marítimo:
Marine Navigator Lite

Marinha Navigator Lite é um navegador offline usando o raster cartas de navegação ( RNC ) de traçar a sua posição em tempo real. Desta forma, você pode navegar com cópias de cartas de papel oficiais (Inclusive da DHN) em seu dispositivo móvel . O aplicativo mostra sua posição em tempo real, velocidade no fundo e rumo no fundo e calculo da distancia e rumo. Em nossa opinião, o melhor aplicativo para navegação grátis.

AR Bearing + Baseplate Compass

Excelente bússola, com capacidade para fazer marcações magnéticas com realidade aumentada através da sua câmera. Não é um aplicativo de precisão (comparável com uma alidade), porém dá-se para ter uma boa noção de rumos e marcações.

MarineTraffic ship positions
 
Excelente aplicativo para quem deseja obter informações sobre qualquer navio em tempo real, como calado, porto de destino, porto de origem, call sign, mmsi, entre outras informações.

Ligado à maior rede de receptores AIS, o aplicativo cobre a maioria dos principais portos e rotas de navegação.

Marinus ColRegs Lite

Esse aplicativo reúne varias informações num só aplicativo, como bandeiras (Código internacional de sinais, meteorologia (tipos de nuvens e suas características), código morse, manobras, radio, boias, luzes de navegação sons e RIPEAM (Regulamento Internacional para evitar abalroamento no Mar).

Seabook
 
Seabook é um aplicativo totalmente em inglês para os Marítimos, passageiros, praticantes, alunos e amadores que reúne varias utilidades:
-COLREG (International Regulations for Preventing Collisions at Sea)
- GMDSS (Global Maritime Distress and Safety System)
- Estabilidade
- Navegação astronômica
- Código internacional de sinais
- Nós

Vessel Lights
 
Este aplicativo ajuda você a aprender as luzes de navegação, conforme prescrito pelo Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar através de 3 estágios: Estudo, Prática e Teste. Muito bom para quem deseja memorizar ou testar conhecimento.



sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

TRANSITO, MUDANÇAS NO CENTRO COMERCIAL A PARTIR DO DIA 15.

Definido o ordenamento do trânsito no centro comercial para o fim de ano

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT) concluiu o ordenamento do trânsito para o final de ano na área do centro comercial. A partir de segunda-feira (15) serão disponibilizados espaços para aumentar a área de estacionamento.
Na Avenida Tapajós, no trecho entre a Praça da Matriz e a Praça do Pescador, será feito estacionamento em 45 graus para acomodar 170 carros. O espaço onde é instalada a barraca da Santa da festa de Nossa Senhora da Conceição será destinado para estacionamento de 100 motos.
Nos dias 20, 23 e 24 de dezembro haverá interdição das Travessas 15 de novembro, 15 de Agosto e Travessa dos Mártires, da Avenida Tapajós até a Rua Siqueira Campos. Dia 20/12 das 08h às 20h, no dia 23 das 08h às 21h e no dia 24 das 08h às 19h. As interdições foram deliberadas em acordo com o Sindicato do Comércio Lojista de Santarém, considerando o aumento do fluxo de pessoas em dias estratégicos para as compras de fim de ano.
A SMT disponibilizará em regime de escala guardas de trânsito para orientar a fluidez dos veículos sem afetar a mobilidade das pessoas.

BARÕES DO TRANSPORTE URBANO CADA VEZ MAIS RICOS.

Câmara aprova projeto de ressarcimento à empresas de ônibus
Foi aprovado na tarde de ontem (10) pela Câmara Municipal o Projeto de Lei que vai ressarcir as empresas de ônibus de Santarém pela meia passagem estudantil.
O projeto enviado pelo governo foi bastante discutido entre os procuradores da prefeitura e do Poder Legislativo e a sessão chegou a ser suspensa por várias vezes.
 A meia passagem foi concedida pela prefeitura que agora resolveu fazer o ressarcimento aos empresários donos de ônibus.
O passe estudantil em Santarém não chega a ser a metade da tarifa que custa R$ 1, 90.
Foi uma luta dos estudantes no governo da ex-prefeita Maria do Carmo que estabeleceu o preço de R$ 0,65 e que a gestão atual não fez alteração, daí o motivo do ressarcimento aos donos de ônibus.

SANTARÉM, UM DIA DE FÚRIA

Trabalhadores não recebem pagamento e resolvem atear fogo no Estádio Colosso do Tapajós
De acordo com a administração do Estádio Colosso do Tapajós, foram os trabalhadores do Consórcio Paraense que atearam fogo no final da manhã de ontem (11) em uma parte do estádio que está em obra.
O fogo não se alastrou, mas, provocou pânico aos moradores da redondeza, especialmente os que residem na Avenida Frei Vicente, por isso, o Corpo de Bombeiro teve que ser acionado, assim como a Polícia Militar, mas ninguém foi preso.
Segundo o administrador do estádio, Lúcio Santarém, o fato ocorreu quando ele chegava ao estádio acompanhado do engenheiro agrônomo Raimundo Mesquita, da Fundação Desportiva Paraense.
O agrônomo Raimundo Mesquita veio à Santarém autorizar a inscrição de empresas para a licitação do novo gramado do estádio Colosso do Tapajós.
De acordo com o administrador Lucio Santarém, apenas duas empresas solicitaram inscrição. Uma de Minas Gerais e outra de Belém.
As inscrições encerram dia 17 e o novo gramado do Colosso do Tapajós será feito por técnicos que trabalharam no gramado do ITAQUERÃO - a Arena do Corinthians Paulista.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

ESTUDANTE DEDICADA AO EXTREMO

SE O CASO ACONTECESSE EM SANTARÉM A ESTUDANTE FICARIA ESPERANDO O ROTA 5 PARA DAR ENTREVISTA E DEPOIS POSTARIA NO FACE BOOK.
Aconteceu na China uma jovem estudante que colidiu com um caminhão a caminho da escola, a estudante de apenas 18 aninhos que enquanto aguardava por socorro resolveu dar uma estudadinha, conta ela que utilizou o método para aliviar a dor, atualmente estuda na universidade de Pequim.
os médicos que a atenderam ficaram impressionados com a cena.

INDIO CHEIO DO EURO E MACONHA HOLANDESA É PRESO.

ACENDE FUME PRENDA E PASSA INDIO QUER CACHIMBO INDIO QUER FAZER FUMAÇA.


AC: líder indígena é preso com euros e droga ao voltar da Europa

Vencedor do Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente em 2005 e ex-vice-prefeito do município de Jordão (AC), o líder indígena Siã Kaxinawá está preso na delegacia de Tarauacá após ter sido flagrado pela Polícia Civil do Acre durante a Operação Brasil Integrado, na tarde de sexta-feira (5), em Feijó, com 100 gramas de maconha e sementes, além de 4,8 mil euros.
Siã Kaxinawá regressava ao Acre após ter participado de reuniões em Israel e países da Europa. Ele ganhou projeção dentro e fora do Brasil como ativista do movimento de defesa da floresta e dos direitos das populações tradicionais e indígenas e também pelo trabalho de documentação visual.
O delegado Nilton Boscaro, diretor do Departamento de Polícia da Capital e do Interior, disse que a maconha, supostamente de origem holandesa, estava embalada em “quatro tipos diversos”.
- Ele permanecerá preso porque o delegado que preside o inquérito está convencido da ocorrência de tráfico interno. Vamos recorrer ao banco de dados da Polícia Federal para realizar perícia com o objetivo de identificar o país onde a droga foi produzida. Caso outros dados de investigação e a perícia comprovem que a droga foi comprada na Europa, ficará caracterizado tráfico internacional – afirmou Boscaro.
O indígena preside a Associação dos Seringueiros Kaxinawa do Rio Jordão. Nos últimos anos, as lideranças da etnia Huni Kuin (gente verdadeira), que é como os kaxinawá se autodenominam, passaram a organizar sessões de Nixi-pae (ayahuasca) dentro e fora do país. Os jovens Fabiano Maia Sales Yawabané Huni Kuin e Fabiano Maia Sales Yawabané Huni-Kuin, ambos filhos de Siã, são os mais notáveis do grupo.
- Antes de considerarmos o indígena como réu, temos que vê-lo como vítima. Os Huni-Kuin estão sendo vítimas do neo-xamanismo predatório que utiliza o xamanismo tradicional como meio comercial. Existem grupos, dentro e fora do Brasil, que promovem viagens, oficinas e rituais onde os indígenas, muitos deles ainda sem experiência xamânica, "emprestam" seu visual e suas canções. Com isso, cria-se uma cadeia de deturpações e vícios que impactam negativamente a vida nas aldeias. Espero que o Siã supere tudo isso, transformando a experiência negativa em algo positivo para a proteção de sua cultura – comentou um indigenista consultado pela reportagem.